segunda-feira, 23 de maio de 2011

Senha de Horário nas Agências Bancárias

LEIA COM ATENÇÃO.


Lei nº 13.948/2005. 

Senha de Horário nas Agências Bancárias.
 



      Um cidadão entra em uma agência bancária para fazer um pagamento e, quando vê o tamanho da fila, pensa: 'Vou ficar horas aqui dentro'.
      Lembra-se da lei que entrou em vigor na capital paulista (e no Brasil), que regula o tempo máximo de espera em fila bancária. Salvo engano, são 20 (vinte) minutos em dias normais, e 30 (trinta) minutos em dias de pagamento de pensionistas do INSS.
      Assim sendo, solicita a um funcionário a senha com o horário de entrada na fila, pois se o tempo excedesse, encaminharia o papelucho para a prefeitura multar o banco.
      Entra na fila, e nota que de repente aquele som que sinaliza caixa desocupado, começa a tocar com maior freqüência, e a fila diminui rapidamente.
      Quando chega ao caixa, o operador solicita a senha para autenticar, e o cidadão fica intrigado. No meio de tantos clientes, como ele sabia com quem a senha estava?
      O cidadão examina então os dois horários, entrada e saída e constata que foram 17 minutos de fila. E esperava ficar mais de uma hora.
      Percebe que quando pediu a senha, o gerente colocou mais operadores de caixa e o atendimento fluiu rapidamente.
      Quando foi novamente ao mesmo banco e deu de cara com a mesma fila imensa. Não teve dúvida. Procurou um funcionário e pediu a senha. O funcionário, fazendo cara de bobo, perguntou:

- Que senha? Não tem senha. Entre na fila.
      O cidadão insiste.
      E o funcionário disse que não sabia de senha alguma...
      O cidadão procura os caixas e nota uma plaquetinha discreta que diz: 'Se necessitar senha, solicite ao caixa'.
      Pede a senha ao operador de caixa, e ele faz outra cara de bobo e diz:

- Que senha?
      Parece que os funcionários já estão treinados a não fornecer a senha.
      Então o cidadão exige:
- A senha que diz o horário que eu entrei na fila. É lei...
      O operador de caixa meio contra vontade fornece a senha e o cidadão entra na fila.
      No início continua lenta, quase não anda.

      De repente, o mesmo fenômeno, começa o som que não pára mais, e a fila vai rapidamente diminuindo.
      Quando chega ao caixa, desta vez não tem surpresa, ele pede a senha pra autenticar, e após a autenticação, ele se vira para uma senhora que circulava por trás dos caixas, com cara de gerentona, e em resposta à pergunta dela de...'E aí? Tudo bem?'

O caixa responde:
- BELEZA.
      O cidadão então mata a charada! 'BELEZA' é a constatação que o caixa faz.
      O cidadão foi atendido em 14 (quatorze) minutos.
      E a gerentona então deu um sinal que faz o cidadão entender que seria para alguns dos caixas voltarem para os locais de onde foram retirados para atender ao público.

MORAL DA HISTÓRIA - Existe sim um número de funcionários nos bancos, suficiente para atender dignamente o público, porém eles são desviados para outras funções mais lucrativas, tais como vender seguro por telefone, enquanto os clientes ficam na fila.
      Cada vez que entrar em um banco, exija sua senha com o horário. Vamos lutar por esse direito obtido.
      É só a gente divulgar e insistir para a lei ser cumprida.

      AFINAL ELES NÃO NOS POUPAM, cobram Encargos, Tarifas, Cestas, Taxas, todas abusivas tornando os Banqueiros os homens mais ricos do Planeta. 



DIVULGUE! É DIREITO DE TODO CIDADÃO!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Bamidbar


Bamidbar (ou Bemidbar)
       
Origem do nome do livro
      Bamidbar (do hebraico במדבר   -   No deserto, ou No ermo) é o nome da quarta parte da Torá. Bamidbar é chamado comumente de Números pela tradição ocidental e trata-se praticamente do mesmo livro apesar de algumas diferenças, principalmente no que lida com interpretações religiosas por outras religiões que aceitam o livro de Números.
      O termo Bamidbar (No ermo) trata-se da primeira palavra do livro, e é o costume judaico dividir seus livros e citar como nome do capítulo o nome de sua primeira palavra. O nome Números origina-se do nome dado na Septuaginta , que chama o livro de Arithmoi ("Números"), devido aos dois censos do povo israelita mencionados no texto.
      Ainda que a tradição impute a autoria do texto a Moshê (Moisés), os estudiosos geralmente atribuem a autoria a um período posterior, provavelmente no retorno do Exílio Babilônico onde teria havido uma fusão de diversas lendas mitológicas dos povos do Levante com a cultura judaica.                   Os estudiosos crêem que a Torá, e subsequentemente Números são o resultado de diversas tradições que evoluiram em conjunto através da história do antigo povo de Israel.
      Historicamente, a autoria deste livro é atribuída à Moisés pelo Pentateuco Judaico, pelo Pentateuco Samaritano, pela tradição judaica, por Jesus e pelos escritores dos livros e epístolas do Novo Testamento, pelos escritores cristãos, pelos estudiosos conservadores contemporâneos, e pelas evidências internas do próprio Livro de Números (Nm 33. 1, 2).
      Números descreve os eventos decorrentes da peregrinação do povo de Israel pelo ermo durante quarenta anos. O texto é comumente dividido em dez parashot (porções) cuja divisão servem para a leitura semanal do texto nas sinagogas acompanhadas das haftarot.
      Bamidbar tem como tema principal o censo do povo israelita, contabilizando os homens com idade entre 20 a 60 anos. A estrutura de organização do povo é organizada, de modo a seguir-se um padrão para a viagem, tendo a tribo de Levi ao centro junto com o Tabernáculo com as doze tribos cercando de todos os lados. A porção termina com os mandamentos dados à família de Kehat, segundo filho de Levi, consagrada para lidar com as partes sagradas do Tabernáculo.